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Registros recuperados : 18 | |
7. | | BACK, A. J.; ZAMBRANO, G. J. D.; CORSEUIL, C. W. Streamflow permanence curve of the river Timbó, Santa Catarina, Brazil. Acta Brasiliensis, Campina Grande, v. 3, n. 2, p. 56-62, 2019. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | BACK, A. J.; SOUZA, G. S.; GALATTO, S. L.; CORSEUIL, C. W.; POLETO, C. Erosivity index for Brasil based on Climatological Normals from 1991 to 2020. Holos, Natal, RN, v. 39, n. 3, p. 1-17, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | AMARALI, L. K.; CADORIN, S. B.; BACK, A. J.; SZYMANSK, F. D.; CORSEUIL, C. W. Estimation of soil loss by the USLE model in a mountain basin in the south of Santa Catarina state, Brazil. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v. 24, n. e20, p. 1-23, 2020. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | AGUIAR, A. F. O.; BACK, A. J.; RECIO, M. A. L.; CORSEUIL, C. W. Maximum flow study by the hydrogram method for a watershed in the south of Santa Catarina, Brazil. Revista de Ciências Ambientais, Canoas, v. 15, n. 2, p. 1-18, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | AMARAL, L. K.; CADORIN, S. B.; BACK, A. J.; SZYMANSKI,, F. D.; CORSEUIL, C. W. Perdas de solos em bacia hidrográfica de região montanhosa no Sul de Santa Catarina. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTAL, 10., REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 10., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2020. p. 32-33. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | BELLETTINI, A. L.; MATUGUMA, R. E.; BACK, A. J.; AGUIAR, A. F. O.; CORSEUIL, C. W. Potencial hidrelétrico com base na vazão mensal e diária para bacia do Rio Capivari, Sul de Santa Catarina, Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 23., 2019, Foz do Iguaçú. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2019. p. 1-10. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | AMARAL, L. K.; OLIVEIRA, A. J. M.; CORSEUIL, C. W.; BACK, A. J. TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NOS DADOS DE CHUVA DE ITATI, RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 49., 2020, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Jaboticabal: SBEA, 2020. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | AGUIAR, A. F. O.; CORSEUIL, C. W.; BACK, A. J.; LOBO, M. A. R.; GIEHL, M. R. Ajuste da equação Intensidade-Duração-Frequência de São Bonifácio, Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 23., 2019, Foz do Iguaçú. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2019. p. 1-10. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | PIMENTEL, L. O.; GIEHL, M. R.; BACK, A. J.; SILVA, B. B.; MARIANO, B. P.; CORSEUIL, C. W. Fatores climáticos e hidrológicos na avaliação da trilha piscinas do Malacara, extremo sul de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracajú, SE. Anais... Porto Alegre, RS: ABRH, 2023. p. 1-10 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/10/2020 |
Data da última atualização: |
26/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARAL, L. K.; CADORIN, S. B.; BACK, A. J.; SZYMANSKI,, F. D.; CORSEUIL, C. W. |
Título: |
Perdas de solos em bacia hidrográfica de região montanhosa no Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTAL, 10., REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 10., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2020. p. 32-33. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeada pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de impactos na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes, as escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Para a estimativa da perda de solo a USLE requere os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superficial baixo a muito alto. A planície de inundação apresentou taxas de escoamento superficial menores, enquanto os locais próximos aos vales encaixados, no cânion Malacara, o potencial de escoamento superficial variou de alto a muito alto. Os fatores de uso e manejo do solo e de práticas conservacionistas (CP) obtiveram valor máximo de 0,404, correspondente ao solo exposto, a segunda classe mais representativa foi áreas agrícolas, com valor 0,145. A perda de solo na bacia hidrográfica do rio Malacara, variou de 0 a mais de 200 t ha-1 ano-1, onde 87,38% da área apresenta um grau de erosão normal a ligeiro e, apenas 2,94% da área possui um alto ou muito alto grau de erosão. MenosA erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeada pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de impactos na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes, as escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Para a estimativa da perda de solo a USLE requere os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacia montanhosa; Erosão hídrica; USLE. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03115naa a2200205 a 4500 001 1130095 005 2020-10-26 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, L. K. 245 $aPerdas de solos em bacia hidrográfica de região montanhosa no Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeada pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de impactos na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes, as escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Para a estimativa da perda de solo a USLE requere os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superficial baixo a muito alto. A planície de inundação apresentou taxas de escoamento superficial menores, enquanto os locais próximos aos vales encaixados, no cânion Malacara, o potencial de escoamento superficial variou de alto a muito alto. Os fatores de uso e manejo do solo e de práticas conservacionistas (CP) obtiveram valor máximo de 0,404, correspondente ao solo exposto, a segunda classe mais representativa foi áreas agrícolas, com valor 0,145. A perda de solo na bacia hidrográfica do rio Malacara, variou de 0 a mais de 200 t ha-1 ano-1, onde 87,38% da área apresenta um grau de erosão normal a ligeiro e, apenas 2,94% da área possui um alto ou muito alto grau de erosão. 653 $aBacia montanhosa 653 $aErosão hídrica 653 $aUSLE 700 1 $aCADORIN, S. B. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSZYMANSKI,, F. D. 700 1 $aCORSEUIL, C. W. 773 $tIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTAL, 10., REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 10., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2020. p. 32-33.
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